#PlenaeApresenta Luciana e Marcella Tranchesi e a fé como amuleto

Mergulhe na história de fé e espiritualidade de Luciana e Marcella Tranchesi, representando o pilar Espírito.

15 de Abril de 2024



A sua fé te ampara? Para Luciana Tranchesi e sua irmã Marcella, a espiritualidade é mais do que um conforto, mas é uma âncora que ajudou ambas em um momento crítico de suas vidas a se manterem firmes e seguindo em frente. Mas esse sentimento, é claro, não brotou do nada. A fé lhes foi ensinada.

“Quando você é criança, você segue rituais religiosos porque te ensinaram a fazer aquilo. Depois que você cresce, incorpora ou não aquilo que faz sentido para você. O meu amadurecimento aconteceu junto com a doença da minha mãe. No meu momento de maior fragilidade, fui entendendo o que é a espiritualidade”, diz Marcella.

Ainda no começo do episódio, Luciana conta que a fé é tão inerente à sua família que, quando ela tinha apenas 9 meses, ela se afogou na banheira e ficou em coma por 5 horas após o episódio. “Eu entrei em coma por 5 horas, mas eu saí do coma sem nenhuma sequela. A minha tia foi me visitar no hospital e viu a imagem de Nossa Senhora. Minha mãe, super devota de Nossa Senhora das Graças, ficou ainda mais religiosa”, conta.

Essa família, que sempre se manteve unida, gostava de estar juntos para celebrações familiares comuns, mas também para rituais religiosos, de forma que a fé se tornasse parte dos dias e da realidade daquelas pessoas naturalmente. “É engraçado que, quando a gente conversa com pessoas que não cresceram numa família religiosa, elas se lembram da primeira vez que elas participaram de algum ritual, tipo uma missa. Eu não tenho essa lembrança, assim como eu não lembro a primeira vez que eu pulei numa piscina. A fé foi crescendo com a gente de uma forma muito normal, era parte da nossa rotina”, pondera Marcella.

Apesar de terem sido criadas como católicas, a mãe das duas influenciadoras digitais sempre incentivou-as a olhar de forma mais ampla para o assunto, entendendo espiritualidade como uma força desatrelada de um único dogma e reconhecendo que todas as religiões podem ensinar e contribuir de alguma forma.

“Eu cresci religiosa, mas a minha noção de espiritualidade mesmo veio quando a minha mãe foi diagnosticada com câncer. Eu tinha 15 anos. E ela só tinha 50. Eu me lembro de procurar, mais do que a religião, a espiritualidade em todas as religiões. Eu queria achar uma explicação pro que estava acontecendo. Essa busca foi também uma influência da minha mãe. Ela, apesar de sempre ter sido super católica, buscava acima de tudo a espiritualidade e a devoção incondicional a Deus”, relembra Luciana.

Marcella, em suas lembranças, resgata esse mesmo elo, nessa mesma época. “O meu amadurecimento aconteceu simultaneamente com a doença da mamãe. Eu sou um pouco mais nova que a Lu, tinha 13 anos na época e, claro, menos entendimento da real situação. Mas como o tratamento foi um processo longo, a gente cresceu na fé e na espiritualidade. Quando as coisas saem do nosso controle, a gente percebe que talvez não faça sentido se prender a conceitos tão racionais”, diz.

Segundo a caçula, sua mãe sabia que o câncer venceria em algum momento e conseguiu prepará-las para a situação. “Ela mostrou que a espiritualidade tem que tá nas nossas ações, não só no nosso pensamento. É fazer o bem, é ser grato, é olhar no olho, é ser educado, é doar o seu tempo, o seu dinheiro e o seu carinho pra quem precisa”.

Após seis anos de tratamento, a mãe de Marcella e Luciana acabou falecendo e, mesmo com todo o preparo prévio, a perda deixou um buraco dolorido e profundo, difícil de ser superado. Ambas caíram em depressão, mas cada uma lidou à sua maneira: enquanto uma se isolava, a outra buscava levar a vida normalmente sem se permitir pensar no assunto.

As duas formas foram nocivas e somente a fé foi capaz de resgatá-las do buraco que elas caíram. Foi na espiritualidade que elas puderam ter essa “nova chance”. “Eu não perdi a fé em Deus. Pelo contrário. Eu botei tanta fé Nele, que eu pedia algo impossível. Sem Ele teria sido muito mais difícil. Eu estava num fundo do poço tão grande e Ele era meu maior aliado, nunca deixei de rezar, de agradecer e de pedir força”, diz Luciana.

O resto da história você confere no episódio completo, disponível aqui no Portal e no Spotify. Prepare os lenços, aperte o play e inspire-se!

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Parada obrigatória

A intensidade de outubro

O que foi falado no Plenae em outubro

31 de Outubro de 2022


Final de um mês especialmente agitado no Brasil, com eleições a todo vapor. Em busca de conteúdos que fugissem um pouco do tema e trouxessem a calmaria e o equilíbrio mental nesses tempos tempestuosos. Foi isso que buscamos nesse último ciclo de 30 dias, com muitos outros assuntos bombando por aqui!

No final do mês, aquela notícia que sempre gostamos de dar: mais uma temporada do Podcast Plenae que entra no ar! Dessa vez, a décima, com participantes reais como eu e você, que foram escolhidos em um longo e criterioso processo aberto ao público ao longo de agosto, e que agora dividem suas histórias inspiradoras com a gente. 

Dicas, quotes, comece hoje, vale o mergulho: qual das opções você vai levar para casa hoje? Confira o que rolou por aqui!
Outubro rosa
Pensando na campanha que busca trazer conscientização para o câncer de mama, entrevistamos um especialista no assunto e escrevemos de forma profunda sobre o tema. Também mudamos toda a nossa comunicação para a cor rosa, tanto no site quanto nas mídias sociais.
Chegando longe e com saúde <3
Outubro é o mês da longevidade! Dedicamos a primeira semana do mês ao tema da longevidade, objeto de fascínio do Plenae desde o nascimento do portal. Para isso, falamos sobre como a tecnologia pode ser poderosa aliada nessa fase da vida, demos caminhos de como manter sua mente ativa, trouxemos uma quote temática e, claro, dicas de Abilio Diniz, o longevo mais exemplar do Brasil. 
Não mente pra mim!
Para celebrar o dia dos nossos pequenos, entrevistamos uma psicóloga para entender o que é a honestidade no começo da vida e como ensiná-las aos nossos filhos. #Spoiler: ser parceiro e praticar a escuta ativa e acolhedora é sempre o melhor caminho.
Como uma onda no mar…
Falamos algumas vezes por aqui sobre o benefício do contato com a natureza para sua saúde mental e física. Mas, geralmente, o foco é no campo. Dessa vez, colocamos nossos biquínis e fomos entender quais são os benefícios que o mar pode trazer!
Sua pele fala
Você já ouviu falar em psicodermatologia? Essa área da psicologia é dedicada aos estudos de como suas emoções podem afetar sua pele. E acredite: são vários os males dermatológicos que podem ter fundo emocional. Você está atento? Entenda mais sobre o tema. 
Dicas valiosas
É possível ser feliz no seu dia a dia? Entrevistamos o idealizador do Congresso Internacional da Felicidades, Gustavo Arns, e trouxemos dicas para você! Outras dicas também são exercícios propostos por especialistas de Harvard para melhorar essa que é a dor mais comum entre os brasileiros: a dor nas costas. Se jogue!
Em novembro, esteja mais uma vez com a gente, preparando-se para se despedir de 2022 e conhecendo histórias ainda mais inspiradoras na décima temporada do Podcast Plenae. Mergulhe no mundo Plenae!

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